Eu não vim até aqui por acaso.
Tudo que construí — com minhas ideias, minhas viagens, meus dados, minha intuição — é fruto da coragem de quem escolhe viver com verdade.
Eu sou uma ponte entre o mundo racional e o mundo sensível.
Entre os gráficos e os sonhos.
Entre o planejamento e a liberdade.
E é nessa travessia que eu floresço.
Mesmo quando o medo aparece, eu não o rejeito.
Eu o convido pra caminhar comigo.
Porque sei que coragem não é ausência de medo,
é a escolha de continuar mesmo tremendo.
Eu sou líder, mesmo que não me nomeiem assim.
Eu inspiro com o meu jeito, com a minha escuta, com minha ação.
Crio caminhos onde antes só havia perguntas.
E cuido — de mim, das outras, do mundo que quero ver nascer.
Eu sou movimento.
Eu sou intuição.
Eu sou força leve.
Eu sou a soma de tudo o que vivi e o início de tudo que ainda vou viver.
E quando eu duvidar de mim, vou lembrar:
eu já fui longe demais pra voltar pequena.
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